"(...)Eu odeio que encostem o cotovelo, a bunda ou uma cerveja molhada em mim enquanto eu tento encontrar um espaço para dançar. Eu odeio que encostem em mim, odeio a pele de um desconhecido indesejado.
Odeio homens que olham para bundas como se admirassem uma carne pendurada no açougue.
Eu odeio machismo, submissão e mais do que tudo isso ter que ser forte o tempo todo e não ter um ombro para chorar até minha última gota desamparada. (...)
Odeio homens que olham para bundas como se admirassem uma carne pendurada no açougue.
Eu odeio machismo, submissão e mais do que tudo isso ter que ser forte o tempo todo e não ter um ombro para chorar até minha última gota desamparada. (...)
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